Como acredito que a Peugeot não entendeu o sentido da carta... Respondo à explicação dada da seguinte maneira:
Muito Boa tarde.
Em relação à resposta à crítica que
fiz ao comercial:
Ufa, que alívio! Folgo em saber que o filme não reflita a posição e
tratamento dedicado aos seus estagiários. Nem esperava isso.
Sei tratar-se de um filme fictício,
caricato. O que sito é justamente linguagem usada. Entre o que se quer
transmitir e o que se transmite há uma enorme diferença. E “invasão” não creio
que seja atitude de gente “civilizada”.
Expressei o que senti, mesmo não
sendo estagiaria, sobre o filme; ao pesquisar na net, li vários comentários
desgostosos com o mesmo. Se tal expressão incomodou negativamente, há que se
pensar muito sobre o assunto. Na maioria das vezes, quem está dentro de uma
determinada situação não consegue, de fato, ver outros ângulos.
Que os benefícios sejam cada vez
melhores e igualmente maiores também, sem necessidade de reivindicações, para o
bem da própria empresa. Pois nada melhor para ela que seus funcionários
trabalhem satisfeitos e felizes: o rendimento é muito maior, assim sendo, a
consequência é igualmente um lucro maior.
Não tenho nada a esclarecer, quis
apenas expressar meu ponto de vista sobre a ideia que o filme me passou. E
acreditem, há muito mais comentários negativos sobre o filme do que positivos. Jamais denigrir a imagem de qualquer uma das
duas empresas envolvidas: Peugeot ou Loducca.
Há de se lembrar de que um dado para a Matemática
tem seis lados apenas, para a Filosofia há bem mais.
Roberta T. Martins
Observação: Resposta dada dia 16/04/2012.
Observação: Resposta dada dia 16/04/2012.
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